A USP foi a única citada na pesquisa das 200 melhores Universidades do Mundo feita por um orgão de pesquisa do governo espanhol. A USP? Sim, a USP! A USP tem nome, é foda de entrar, quem tem diploma USP tem um futuro promissor, mas a USP já não é o que foi, infelizmente! Greves, badernas e alunos que não querem saber de nada (Sem generalizar) denigrem, denovo, infelizmente, a chancela USP. Gostaria de concordar e de ver a USP alcançar o status de estar entre as 10 primeiras e como Mackenzista ver a Presbiteriana despontar na tabela, mas o ensino nacional, público e privado precisa de novos rumos para um dia estar alí entre Harvard e Stanford.
Um dos principais indicadores avaliados pelo ranking, chamado de "Webometrics Ranking of World Universities" (Ranking Mundial de Universidades na Web, em tradução livre), é o número de acessos, via internet, dos artigos produzidos pelas escolas.
Com o mecanismo, o Conselho Superior de Pesquisas Científicas --vinculado ao Ministério de Ciência e Tecnologia espanhol-- busca quantificar a relevância da produção das instituições universitárias.
Após a USP, as instituições brasileiras mais bem posicionadas são a Unicamp (212ª) e a UFRJ (federal do Rio de Janeiro, em 330º).
As 25 melhores da lista são norte-americanas. MIT, Harvard e Stanford ocupam as melhores posições. Foram analisadas 15 mil escolas no mundo todo, e 4.000 foram ranqueadas. A melhor latino-americana foi a Universidade Autônoma do México (51ª).
Diversas instituições fazem rankings de universidades. Os mais tradicionais são o da Universidade de Jiao Tong (China) e das publicações "US News & World Report" (Estados Unidos) e "Times" (Inglaterra). Um dos objetivos dessas listas é indicar aos melhores alunos as melhores instituições para se estudar.
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