quarta-feira, julho 09, 2008

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PM contra Civis I

A vida de PM não é nada fácil, quando se é honesto há mil e uma oportunidades de fazer parte do "Dark Side", ser corrompido não é difícil a volta de uma vida que se sofre e que as vezes se não acatar com as consequencias seu legado todo pode virar história que apenas a vizinha irá contar... Adrenalina, despreparo, cabeça fraca, salário infimo, equipamentos xulos, ser PM não é fácil mesmo! Resistem os bem preparados, os de mente feita, os que se desdobram com as armas que possuem, são poucos e são esses que fazem parte da segurança, a verdadeira segurança, a confiança da instituição. Aos corruptos, morte, penas duras, extinção!

No último dia 14, Wellington Gonzaga Ferreira, 19, David Wilson da Silva, 24, e Marcos Paulo Campos, 17, foram detidos pelos 11 militares no alto do morro da Providência por desacato e entregues a traficantes do morro da Mineira (centro do Rio), ligados à facção ADA, rival ao CV.

Ingenuidade e bobagem, Trote em Civis, no Rio não se bringa, um morro é independente do outro, entrou no beco errado... torce pra sair dalí! Como se não soubessem, PMs trotearam jovens, assim, é como se te tirassem de casa e deixassem dentro de uma jaula com 12 leões, torcer pra sair vivo já não era eficaz, rezar pra não acontecer nada diante de tantas mentes diabólicas não há santo que ajude. Pecado e morte! Sem dor? Não... tortura e mutilação, morte aos poucos, com dor, muita dor, o leão morde seu dedo e te deixa dentro da jaula, arranca sua perna e te deixa no canto, até... bom, até a morte! Hoje cada militar vale 10 mil em recompensa.

Os 11 militares estão sendo acusados e sofrerão as devidas consequências, eles entregaram aos leões, mas e os leões não serão punidos, afinal esses "leões" não são irracionais...

PM contra Civis II

De um lado... Por volta das 19h30 de domingo, o cabo Elias Gonçalves da Costa Neto e um soldado que não teve o nome divulgado trafegavam em patrulhamento rotineiro na Rua Uruguai, quando avistaram cerca de quatro homens dentro de um Fiat Stylo preto em atitude suspeita. Minutos antes, eles receberam um informe pelo rádio que relatava assaltos nas proximidades de onde estavam. quando o carro da PM aproximou-se do Fiat, o motorista acelerou em fuga e a perseguição foi iniciada. Em poucos minutos, os suspeitos entraram na Rua General Espírito Santo Cardoso, onde houve o tiroteio. A rua, onde fica a Delegacia de Polícia, é caminho para pelo menos três morros da região - do Cruz, do Borel e da Formiga.

De outro... Alessandra voltava para casa dirigindo o seu Fiat Palio Weekend grafite. Estava a menos de 50 metros da esquina do prédio onde mora, quando percebeu um carro da PM em alta velocidade atrás. Em frente ao número 399 da mesma rua, encostou o carro para dar passagem. Os policiais saíram do carro, posicionaram-se atrás dele e dispararam com fuzil e pistola.

Resultado... Os PMs afirmam que o carro de Alessandra ficou no meio do fogo cruzado, porque os criminosos atiraram contra eles. No entanto, testemunhas ouvidas pelo Estado, que pediram para não ser identificadas por temer represálias, afirmam que os policiais se confundiram. Uma dona de casa que mora em frente ao local disse que Alessandra chegou até a jogar pela janela do carro uma bolsa infantil, na tentativa de chamar a atenção dos PMs. O carro da dona de casa, estacionado na mesma rua, foi perfurado por um tiro. Ela contou que os policiais só pararam de atirar quando ela saiu do carro, gritando muito que eles tinham matado seu filho. Segundo ela, quando os policiais se deram conta que haviam disparado contra o carro errado, começaram a gritar, pegaram a criança baleada e a mãe, puseram correndo na viatura e levaram para o Hospital do Andaraí, onde eles receberam o primeiro atendimento. Uma professora de 58 anos que também mora em frente ao local disse que viu quando um dos PMs chegou a colocar as mãos na cabeça, como um sinal de preocupação e desespero. Para ela está claro que os policiais se confundiram, porque como o carro tem insulfilm, o que impedia que vissem quem estava dentro dele. Ela afirma que viu tudo e que os PMs dispararam muitos tiros contra o carro da advogada. O carro dos criminosos, o Fiat preto, já havia deixado o local e tinha até batido em dois que estavam parados na rua. Ela disse que viu quando um dos policiais pegou o bebê dentro do carro e entregou a um morador. Depois, retirou João ensangüentado do carro, pegou a mãe e levou para o hospital.

Conclusão... Até esta noite, apenas os dois PMs prestaram depoimento na 19ª DP.

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